sexta-feira, 4 de novembro de 2011

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Argentina quer ser sede do Pan 24 anos depois de Mar del Plata

Secretário de esporte do país afirmou que já houve conversas com autoridades de cidades

O secretário de Esporte da Argentina, Claudio Morresi, afirmou que seu país, que sediou os Jogos Pan-Americanos de 1995, em Mar del Plata, trabalhará para voltar a receber o evento em 2019.
Em declarações publicadas nesta terça-feira pelo jornal esportivo "Olé", Morresi destacou que poderá dar mais detalhes sobre a tentativa em dezembro, quando começará o segundo mandato da presidente Cristina Kirchner, reeleita no mês passado.
"Isto não é um anúncio midiático. Quando me perguntavam pelos Jogos Olímpicos, eu dizia que antes queria os Jogos Pan-Americanos para demonstrar que temos capacidade de organizar um evento com mais de 6 mil atletas. Se seguirmos crescendo no ritmo atual, teremos condições de ser sede", explicou o secretário.
Morresi revelou que já houve conversas com autoridades de Rosário e das cidades da província de Buenos Aires, incluindo a capital do país, e de San Luis.
Sétima colocada no quadro de medalhas no Pan de Guadalajara, a Argentina recebeu o evento em sua edição de estreia, em 1951, com Buenos Aires como sede. Em 1995, foi a vez de Mar del Plata organizar o Pan.
No último domingo, o presidente da Organização Esportiva Pan-Americana (Odepa), o mexicano Mario Vázquez Raña, considerou que a Argentina seria "uma sede excelente" para 2019.

Seleções Infantis na reta final da preparação para o Sul-Americano


04/11/2011 – Às vésperas de estrearem na primeira competição internacional, meninos e meninas das seleções brasileiras infantis seguem em ritmo intenso. Enquanto, na última semana, as atletas da equipe feminina disputaram a Taça Paraná por seus clubes, o time masculino continuou treinando forte no Aryzão, o Centro de Desenvolvimento do Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ). O Sul-Americano masculino será realizado no Equador, entre 16 e 20 de novembro, e o feminino será disputada no Uruguai, entre 22 e 26 deste mês.



As Seleções Infantis participam p


A seleção feminina, treinada por Maurício Thomas, se reunirá novamente na próxima segunda-feira (07.11), em Poços de Caldas (MG), onde permanecerá até o dia 16. No dia 19 a equipe se reapresenta no Rio de Janeiro, de onde embarcará para o Uruguai, no dia 20.

Embora não estivesse atuando diretamente como treinador das meninas no período em que foram liberadas para os clubes, Maurício não deixou de lado o trabalho. Maurício seguiu para o Paraná para observar suas comandadas na seleção em ação com a camisa do clube, na disputa por um título. Para o treinador, este trabalho de observação foi muito importante para as futuras avaliações nesta reta final de treinamento antes do Sul-Americano.

“Foi fundamental acompanhar as meninas na Taça Paraná. Nos treinos, não conseguimos ter uma ideia real do jogo de cada uma. E lá, tive a oportunidade de observar como elas atuam dentro de quadra. Fiquei muito satisfeito, pois percebi nelas uma personalidade forte, aguerrida. Deu para sentir que teremos um time muito competitivo. Agora é dar continuidade a partir da próxima semana para melhor ainda mais o entrosamento entre elas dentro de quadra”, disse Maurício.

A equipe masculina, comandada por Percy Oncken, realizará os trabalhos na casa do vôlei brasileiro até o dia nove de novembro. Na sequência, a seleção folgará por dois dias e se reapresentará em São Paulo no dia 12. A viagem para o Equador está marcada para o dia 13.

A poucos dias de entrarem em quadra para a disputa do título sul-americano, Percy vê evolução no grupo e está confiante com o elenco.

“Em função do pouco tempo para treinar, apostamos em jogadores com mais experiência em campeonatos brasileiros. Acho que o grupo vem evoluindo e entendendo bem o nosso plano de jogo. Os meninos estão dando boa resposta aos trabalhos. O sistema bloqueio-defesa é sempre uma dificuldade no masculino, mas já consigo observar um avanço nestes fundamentos. Estou satisfeito”, avalia Percy, também treinador da seleção infanto-juvenil masculina.Dos 19 atletas que iniciaram os trabalhos no Aryzão em cada naipe, 14 seguem no elenco masculino: Fernando e Pedro Henrique (levantadores), Enrico, WillianGuilhermeRodrigo, Renan e Bruno (ponteiros), Lucas, Nicolas, Douglas Bastos, Vitor e Douglas Souza(centrais), além do líbero Rogério.

Do lado feminino, 15 jogadoras seguem treinando: Natália Thaís (levantadoras), Lívia (oposto), Drussyla, Giulia, Hellen, Juliana, Karoline, Lorenne Sabrine (ponteiras), Amanda, Laiza, Lyara e Marina (centrais), além da líbero Luiza.
 ela primeira vez do sul-americano da categoria. (Foto: Alexandre Arruda/CBV)

Medalhas do Pan




'Bronze de tolo': medalhas do Pan 




desbotam, e brasileiros reclamam



Ronald Julião, do arremesso de disco, e Rafael Alarcón, do squash, são os
primeiros a notar mudança de cor e dizem que situação é inédita na carreira

Por Alexandre MassiSão Paulo

Alguns atletas que conquistaram o bronze nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara estão vivendo uma situação inusitada: poucos dias depois de serem premiados no evento mexicano, eles viram suas medalhas ganharem outro aspecto. Os objetos estão perdendo a cor, descascando e, em alguns casos, ficando mais parecidos com as medalhas de prata.
montagem medalha bronze pan-americano guadalajara (Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com)Lado a lado, é possível ver a diferença de cor entre as medalhas (Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com)
O primeiro a apontar o problema foi Ronald Julião, terceiro colocado no arremesso de disco. Ele foi premiado no dia 24 de outubro e, em sua volta ao Brasil, dois dias depois, notou que a coloração da medalha estava completamente diferente de quando a recebeu.

- Quando eu voltava do México, ela já estava começando a manchar. Achei que fosse só a minha, que fosse descuido meu. Mas comentei com outros atletas, e todo mundo está tendo esse problema. Para alguns ela está descascando, para outros com mancha. Aí fiquei mais tranquilo.
rafael alarcon squash medalha bronze pan-americano guadalajara (Foto: Alexandre Massi/Globoesporte.com)Rafael Alarcón exibe medalha de bronze conquistada
no Pan (Foto: Alexandre Massi/Globoesporte.com)
Julião revela que esta é uma situação inédita na sua carreira. Ele lamenta a situação e diz que nem em torneios menores isso acontece. Porém, passada a chateação inicial, procura brincar com o fato.
- Nunca havia presenciado isso. Uma competição simples não tem medalhas que mancham. Como é que uma medalha de Pan-Americano mancha? Para piorar, minha mãe tentou limpar e ficou mais feio. Como fiquei a um centímetro do segundo lugar, acho que a medalha está mudando de bronze para prata.

Outro a constatar esse problema foi Rafael Alarcón, bronze no squash. Ele confessou não ter percebido a mudança inicialmente e só se deu conta depois que tirou o cordão da medalha.

- A única parte que ainda está com a cor original é a que fica coberta pelo cordão. O resto está prateado. Nunca tinha vivido isso.

Aparentemente, o problema aconteceu apenas com as medalhas de bronze. As de prata e ouro que foram vistas pela reportagem não sofreram qualquer tipo de alteração.
medalha bronze pan-americano guadalajara (Foto: Alexandre Massi/Globoesporte.com)Em imagem aproximada, é possível ver as falhas detalhadamente (Foto: Alexandre Massi/Globoesporte.com)  

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